O post As nossas crianças e a tecnologia aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>As horas passavam-se a jogar à bola, a andar de bicicleta, a brincar à apanhada, a imaginação criava diversão gratuita e liberdade. Ainda me lembro daquelas brincadeiras, e do tempo em que as gargalhadas e a cumplicidade do grupo faziam parte do dia a dia.
Hoje, com a implementação das tecnologias surgem novos desafios para pais, educadores e orientadores. É necessário analisar qual a medida certa do uso destas tecnologias de forma que o uso delas não se tornem prejudiciais para o desenvolvimento das crianças.
Smartphones, tablets, consolas de jogos e outros gadgets oferecem tudo o que é necessário sem necessidade de se esforçar, pelo que cria uma forte dependência por parte das crianças.
Na União Europeia, mais de metade da população abaixo de 18 anos usa a Internet, com uma utilização veloz de acordo com a idade: 9% das crianças abaixo dos seis anos; uma em cada três crianças de seis e sete anos; uma em cada duas com oito e nove anos; quatro em cada cinco crianças entre os 12 e os 17 anos.
O principal será entender qual a medida certa para que o seu uso não se torne prejudicial, sendo que os especialistas não recomendem a sua utilização a menores de 18 meses.
É essencial discernir quais as vantagens e desvantagens dos dispositivos eletrónicos e como ensinar as crianças a desligá-los ou a desligarem-se. E porque a tecnologia mudou a forma como interagimos e comunicamos, o que pode ter consequências para a saúde, é bom criar hábitos saudáveis no ambiente digital.
A envolvência com teclados, comandos de consola ou ecrãs de smartphones ou tablets, permite que as crianças desenvolvam e controlem as capacidades motoras. Isso torna-as mais hábeis enquanto exercitam de forma saudável ossos e articulações.
O facto das novas tecnologias estarem mais presentes e intuitivas tem influência direta na aquisição e expansão de conhecimentos.
A interatividade das novas tecnologias cria novos desafios. Existem programas que incentivam a descoberta da escrita, leitura e matemática. Isso eleva as competências da criança e promove a capacidade e envolvimento na própria aprendizagem.
Há crianças que se deixam envolver de tal forma pelas novas tecnologias que relegam atividades como o contacto com a natureza e/ou a atividade física.
O ambiente virtual pode favorecer uma sensação de auto realização simulada, da qual a criança pode retirar conforto particular, mas não real.
É necessário confrontar a criança com a realidade para que consiga entender essas diferenças. Um bom desempenho num simulador de futebol não significa que a criança o consiga fazer na vida real. E caso essa frustração não seja esclarecida, a criança pode refugiar-se na ação virtual.
Algumas investigações referem que o uso excessivo das novas tecnologias pode provocar problemas emocionais e de desenvolvimento. Em função disso, existem cada vez mais crianças com sintomas de depressão, ansiedade ou PHDA (Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção). Ser vítima de cyberbullying pode ser outro problema acrescido.
O anonimato e a sensação de poder que a tecnologia proporciona podem prejudicar a comunicação com o mundo. Isso pode prejudicar a sociabilidade e a capacidade de se relacionar com os outros e o mundo real, caindo num isolamento constante.
Ainda que seja cada vez mais acessível, a aquisição de gadgets exige esforço financeiro. Na tentativa de se sentirem integrados e possuírem consolas, smartphones ou outro tipo de equipamentos, as crianças tendem a “exigir” dos pais esforços, por vezes, insuportáveis.
Por estes motivos é importante estabelecerem-se linhas de orientação, não só para os pais, educadores ou orientadores, como também para as crianças.
Ter em atenção ao sentimento de “troca” que se cria na criança. Não incutir a recompensa, como por exemplo:
“Se fizeres os trabalhos de casa ou as tarefas domésticas, podes jogar ou brincar com o telemóvel.”
Este tipo de atitude cria uma espécie de troca, e pode incutir na criança o sentimento de fazer algo para conseguir obter o que pretende (manipulação).
Será mais inteligente responsabilizar, e explicar que tudo faz parte da vida. Orientar a criança a lidar como os sentimentos é da nossa responsabilidade como adultos. A frustração é o mais difícil, segundo a minha experiência, de amenizar. Porque a vida é uma escola, e as crianças precisam aprender com as suas próprias experiências.
Uma conversa em que toda a família residente na casa participe, e que se chegue de comum acordo qual o horário conveniente.
Sala de jantar, mesa de refeições, cozinha, casa de banho. A inibição do uso dos equipamentos nestes locais decerto que vai melhorar bastante o ambiente familiar. Não esquecer também de alertar para o uso na escola e sala de aula.
Há muitas atividades que podem ser feitas em família, livres de tecnologia. Basta usar da imaginação!
Agora, muito importante não esquecer:
Nós, como educadores temos a responsabilidade de educar pelo exemplo. De nada vai adiantar estabelecer as linhas de orientação se nós não as respeitarmos. Temos que ser coerentes.
A Casa Escola António Shiva®, no âmbito do Atelier de Mecânica em Ação, promove as Semanas do Desenvolvimento Criativo para jovens.
Com esta iniciativa a Casa Escola António Shiva® tem como objetivo estimular o desenvolvimento criativo dos jovens e ajudá-los a criarem a sua própria autonomia e bases sólidas para a vida, através da ação consciente da mecânica quântica.
Ao longo destas duas semanas, que se realizarão nas férias escolares de Abril, os participantes poderão desenvolver a sua criatividade através de diversas atividades, desde a culinária, jardinagem e arte e reciclagem.
Também será realizado Atelier de Mecânica Quântica em Ação para Jovens um programa inovador para jovens de ambos os sexos dos 12 aos 16 anos, que tem como objetivo ocupar os tempos livres dos jovens, com a ação consciente da mecânica quântica durante as férias escolares.
Com esta iniciativa a Casa Escola António Shiva® tem como objetivo ajudar os jovens a criarem a sua própria autonomia e bases sólidas para a vida, iniciando por limpar o stress gerado e acumulado durante o ano letivo e despertar a criatividade e genialidade muitas vezes já adormecidas com o fútil e superficial.
Maria Isabel
O post As nossas crianças e a tecnologia aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post Virar a página aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>Muita vontade de criar e muitas ideias para pôr em prática que pela frente há 365 dias para realizar tudo aquilo a que me proponho… Este é o pensamento que tenho no início de cada ano.
Mas este final de ano foi diferente. Questionei-me de todas as intenções que tinha colocado no início do ano 2022, o que consegui realizar e além disso que mais fiz eu.
Sorri ao rever mentalmente o ano que passou e ver que pouco do que tinha planeado fazer fiz, mas em contrapartida, fiz muito mais, cresci muito mais do que podia planear.
O mundo ainda não tinha saído de uma pandemia que transformou a face da terra, e entrou em guerra que nunca esperei que pudesse acontecer, e mesmo assim foi o melhor ano para mim.
Muitas vezes dou como certo o dia a dia, planeando, controlando e achando que sei o que estou a fazer, e que o estou a fazer bem. Depressa percebi que não era essa melhor forma de viver nesta nova era, porque nada funciona como antigamente. As estruturas que sustentam a sociedade estão em falência de valores e de responsabilidade. O medo apoderou-se de tudo e de todos e o rumo perdeu-se no meio de tanta confusão lançada para iludir mais uma vez a “massa”.
Foi um bom ano para perceber que nada sei. Também foi um bom ano para baixar os braços e confiar que os acontecimentos só me podem trazer benefício e que tudo o resto eram projeções da minha mente que teima em querer controlar tudo.
Comecei a enraizar a verdade de que nasci para ser feliz, e que para ser feliz tenho que me amar e aceitar tal como sou, e que sem isso nada faz sentido e os objetivos que conseguir alcançar terão poucos resultados.
Ainda hoje trabalho o meu interior e a imagem que tenho a meu respeito. E 2022 foi o ano para me conhecer a mim mesma, como reajo a determinados estímulos e como alterar essa reação a meu favor. Não é fácil admitir as minha falhas, assumir que sou impotente perante situações que não posso mudar ou alterar, como a guerra. Só posso mudar a minha reação, a minha forma de estar e de pensar. Ter consciência de que lutar não é solução para ninguém, porque hei de eu lutar contra aquilo que não posso mudar?
O ano que passou trouxe me pessoas maravilhosas que me ensinaram lições de vida, que me mostraram como sou, e como somos todos nós, e me ajudaram a caminhar dia após dia.
Todo este crescimento foi possível devido a orientações diárias recebidas no e-mail todas as manhãs pelo António Fernandes que abriram as portas para o caminho que eu precisava percorrer.
2023 está aqui e será aquilo que eu me empenhar para ser.
Maria Isabel
https://isabelpato.solucaoperfeita.com/ha-sempre-uma-solucao-perfeita-na-casa-escola-antonio-shiva/
O post Virar a página aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post Atelier de mecânica quântica 2022 aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>E depois da pausa que surgiu devido à pandemia, este ano o atelier de mecânica quântica esteve em ação.
Os mentores deste atelier: Ângela, António e Isabel foram abençoados com grupos de crianças de 9 aos 13, de diversas realidades, que encheram a Casa Escola António Shiva® de alegria, movimento e ternura.
Devido ao calor que se fez sentir na maior parte dos dias, tivemos de alterar as visitas que estavam no programa, e ainda conseguimos visitar a Falcoaria Real, que foi do contentamento de todos.
Além de fazermos pão, pizzas e bolos gelados que proporcionaram bons momentos à mesa nas refeições.
Nesta iniciativa queremos mostrar as estas crianças a existência de mundos paralelos, e que tudo é uma questão de escolha e mundo de riqueza e abundância está ao alcance de todos. Que o que importa é sermos honestos com o que sentimos, e que devemos estar atentos às máscaras que colocamos.
Aprendi que quando se confia no processo e fluxo da vida tudo é perfeito da forma que é. Que as situações sempre terminam da forma que devem de terminar.
Basta semear a semente em terreno fértil e dar tempo a que essa semente germine.
A baixa autoestima começa cada vez mais cedo nas nossas crianças, porque estão inseridas num sistema de competição em que cada um tem de lutar por ter um lugar na sociedade.
É preciso estramos atentos como educadores que o que importa não é aquilo que temos, mas sim aquilo que somos. Porque de nada adianta os pais se escravizarem para dar os bens materiais supostamente requeridos por uma sociedade consumista, quando ao final do dia, não há tempo nem condições emocionais de partilhar o carinho e afeto que são verdadeiramente importantes.
As crianças precisam de sonhar e de acreditar que o amanhã será um novo dia em que tudo será possível.
O maior desafio foi retirar as crianças do telemóvel ou consolas de jogos… Mas todos demos o nosso melhor, e foi sempre a escolha de cada um que prevaleceu.
Este ano foi assim…
Obrigado a todos que tornaram possível este atelier.
Obrigado!
O post Atelier de mecânica quântica 2022 aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post Como atua um Terapeuta de Saúde Integral da Casa Escola António Shiva®? aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>Em Saúde Integral, o corpo (organismo físico), é visto como o melhor amigo, e a vida como providenciando sempre tudo que é necessário para o bem-estar e realização do indivíduo.
Se o cliente já vem com uma doença diagnosticada e em sofrimento, o terapeuta em Saúde Integral, apesar de saber que o sintoma físico resulta de uma deficiente relação com a vida, procura minimizar o sofrimentos, antes de fazer a correção e mostrar a forma correta de se relacionar com a vida e entrar no seu processo e fluxo de crescimento.
Como atua perante um cliente que traga diagnosticada uma doença grave? Começa por ouvir o cliente, sem qualquer tipo de julgamento, deixando que as conversas fluam e a intuição se instale e assuma o comando. Após ouvir o cliente, o terapeuta coloca algumas questões em relação à atuação do cliente, na área da vida diretamente ligada à causa emocional do problema (doença) físico do cliente. Desta forma, sem julgamento, o cliente liberta-se sem esforço dos venenos emocionais que lhe estão a causar o sofrimento físico.
Com equipamento de diagnóstico quântico, o terapeuta avalia as carências e excessos. Repõe os nutrientes em carência, e elabora um programa de limpeza orgânica. E da forma mais conveniente para o cliente estabelece um programa de mudança de paradigma. O programa de mudança de paradigma, dependendo da gravidade da doença, pode ser feito em regime residencial, para afastar o cliente de ambientes tóxicos, numa fase de mais fragilidade, ou com atendimento periódico em consultório presencial, o diariamente por telefone ou on-line por sala de vídeo conferencia.
O post Como atua um Terapeuta de Saúde Integral da Casa Escola António Shiva®? aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post 7 Anos de crescimento – O que aprendi aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>Poderia dizer que foi fácil, tomar a decisão de deixar para trás aquilo que já não me fazia sentir bem, mas hoje sei que tudo aconteceu da forma perfeita e natural, e deixar para trás o julgamento ou rotular os acontecimentos.
No início eu não tinha noção do que iria acontecer no futuro. Mas acreditei no projeto de construir uma mova vida para mim. De me reconstruir a todos os níveis: físico e emocional.
Ao longo destes anos a aprendizagem e crescimento era (e continua a ser) diário.
Bastou seguir sugestões sem questionar e fazer o que era preciso ser feito para que rapidamente a mudança surgisse em mim. E assim ao fim deste tempo, de uma vida de sobrevivência, lutas e batalhas passei a ver o que me rodeia de uma forma bem mais serena e tranquila.
Não, não atingi ainda o grau de maturidade de entrar no fluxo e deixar que seja feita a vontade do todo. Nas situações do dia a dia, a primeira tendência é controlar para obter o resultado que quero.
Sim, aprendi a utilizar todos os meus talentos, e a desenvolver a criatividade.
Aprendi que para atingir o que me proponho a atingir, não preciso de esforçar-me e trabalhar arduamente. Apenas tenho de usar boa vontade e paixão no que faço.
Aprendi que nada é complicado, apenas eu é que complico.
Aprendi que sou capaz de fazer aquilo que me parecia impossível eu fazer
Aprendi que do pouco se pode fazer muito.
A falta e escassez, foram conceitos que desapareceram do meu dia a dia. Há sempre abundância naquilo em que me foco.
Aprendi que faço parte de tudo e de todos. Que somos todos um, e cada vez que eu rejeito alguma característica no outro estou a rejeitar-me a mim.
Aprendi que há sempre tempo e que nunca é tarde para começar de novo. Cada dia que começa é sempre uma nova oportunidade para me melhorar.
Aprendi que partilhar aquilo que tenho e proporcionar felicidade ao outro realiza-me, mas ainda estou a aprender a ser merecedora de receber também…
Aprendi a importância de pedir ajuda quando preciso, e deixar a arrogância de parte.
Aprendizagens importantes, é verdade, mas a mais importante de todas foi aprender a amar-me e aceitar-me tal como sou. Aceitar as minhas características, aceitar que sou humana e que erros não existem. O que existe é a oportunidade de melhoria.
Amar-me, porque se eu não tiver amor por mim, como posso dar amor!
Todas estas aprendizagens de vida, mudaram a minha realidade e hoje, em que o Mundo enfrenta mais uma grande revolução, sinto que estou preparada para mostrar e partilhar este aprendizado e experiência com todos aqueles e aquelas que estejam preparados para desistir de uma vida de sofrimento e entrar numa nova forma de ver a vida.
Há tanto para dizer sobre estes sete anos… tanto que vivi.
Se tens curiosidade, deixo-te aqui o convite para experienciares por ti tudo aquilo que acabaste de ler neste pequeno texto.
Sabe mais como podes fazer parte deste projeto. O projeto da tua nova vida!
https://casaescolaantonioshiva.com/abertura-das-candidaturas/
O post 7 Anos de crescimento – O que aprendi aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post Aprender a escutar! aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>Quando se faz uma escolha de vida e se adopta a filosofia de ajudar o próximo e tornar este mundo o local melhor do que aquele que encontrei, há vários aspetos a ter em conta.
Na Casa Escola António Shiva®, ao longo destes 8 anos, em que decidi fazer mais por mim, e pela minha minha vida, tenho aprendido lições vitais que me ajudaram a ter uma percepção mais “limpa” do que é a realidade.
E é essa experiência que vou tentar partilhar contigo, que lês este artigo.
Sempre me considerei uma boa ouvinte, sempre disponível para ouvir os outros e assim ajudá-los. Muitas pessoas do meu circulo de amigos, gostavam de falar comigo dos seus problemas, ou situações mais complicadas, e eu gostava de as ouvir. Mas a verdade é que eu não as escutava. Quantas vezes julgava aquilo que me era dito. Bastava eu tecer um pensamento na minha mente, enquanto estava diante da pessoa, para já não estar presente e disponível para ela.
Escutar é estar no momento presente, totalmente entregue ao que me é dito, sem que permita que a mente assuma que já sabe o que me vai ser dito a seguir. Eu, tenho formas de interagir aos estímulos totalmente diferentes das outras pessoas.
É isso que faz de mim um ser único, independentemente de fazermos parte do TODO. Por isso, não posso tecer julgamentos ou usar de “achismos” para largar na vida do outro.
Falar da minha experiência, caso seja aplicada na situação, de uma forma honesta, sem a intenção de influenciar, manipular ou convencer o outro, foi outra coisa que aprendi.
Quando me entrego na escuta, permito-me a distanciar-me da situação, tornar-me permeável ao que me está a ser dito, e o envolvimento pessoal não bloqueia o fluxo da conversa, permitindo assim a ajuda.
Muitas pessoas apenas precisam que sejam ouvidas sem julgamentos. Perdem o medo de não serem aceites e deixam que o “lixo” que carregam com elas saia de um forma natural.
E isso é uma verdadeira ajuda.
Maria Isabel
O post Aprender a escutar! aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post Uma nova família para uma nova Era aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades…
A família foi (e ainda é?) a instituição onde a sociedade assenta as suas bases. É dela que saem jovens para o mundo, para criarem a sua família e assim garantir a continuação da vida.
Mas os tempos mudaram significativamente e começam a surgir famílias em que o que os une já não é o sangue, mas um elo afetivo. Afinal somos todos UM.
Já algum tempo que as alterações no seio familiar vêm surgindo, desde a adoção de uma criança seja por opção de dar um lar a quem o perdeu, seja para preencher um vazio ou uma vontade de um casal serem pais, até mesmo aos métodos de assistidos, o que é uma grande mudança, comparando com o início do século passado.
Mas nos dias de hoje isso já se tornou “normal” e não tem nada de novo.
O que começa a surgir no contexto da família, é a seguinte questão: o casal tem filhos, e um dia divorcia-se. Mais tarde estes membros estabelecem uma relação com alguém que também já foi casado e que tem filhos.
Esta nova família criada já traz uma criança que vai ter outra criança num laço de “irmão”.
Mas no caso de não haver um irmão de sangue, as alterações serão grandes e significativas para que um ser ainda em desenvolvimento emocional possa processar.
Então começa a surgir o conflito interno na criança:
Primeiro o divorcio, depois a chegada de um novo membro para “substituir” um progenitor, e uma outra criança “irmã” para entrar no mundo da criança. Depois o ter de partilhar um espaço que era só seu com “estranhos”, e por fim a competição pela atenção do pai/mãe.
Como se não bastasse já a competição na escola, em que estimula a obsessão por boas notas, por ser o melhor em todas as disciplinas, e no fim o que se colhe é um vazio existencial.
Não há mal algum em que se crie estas famílias, atenção! A minha intenção é alertar para estes pequenos fenómenos que surgem no dia a dia, sem que se dê conta do que está a acontecer, mas que a médio prazo pode trazer consequências desastrosas para todos nós.
O ponto central da situação é fazer as perguntas certas para que se tome consciência do que se pode evitar no futuro.
É preciso perguntar se os pais têm maturidade emocional para lidar com estas mudanças.
É preciso perguntar se a sociedade está preparada para estas novas famílias.
É preciso perguntar o que se pode fazer para minimizar os danos emocionais provocados pelas alterações a nível estrutural da família.
É preciso perguntar se os adultos conseguem lidar com tudo isto, ou se estão tão mergulhados no seu mundo de ansiedade, que nem se dão conta do que se passa com as crianças às quais deram vida.
É preciso não esquecer que tudo o que uma criança faz é à procura de amor.
Teremos esse amor para dar?
Maria Isabel
O post Uma nova família para uma nova Era aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post Uma vida com sentido – 2020 o ano da mudança aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>Tudo muda, tudo se renova, é preciso apenas ter a mente aberta para aceitar as mudanças.
Foi em 2012, que eu descobri que afinal há uma vida para ser vivida, e que aquilo a que eu chamava “vida”, era apenas um inferno existencial que eu tinha criado, devido às crenças que aceitei como verdade absoluta.
A Vida, que todos queremos ter tem como base o crescimento constante, dia após dia, a cada hora e a cada segundo. Tudo o que pára de crescer, morre.
Quando paramos de crescer, a ansiedade instala-se. É preciso sair do medo.
Aqui deixo a mensagem do Coordenador António Fernandes, que é uma luz no fundo do túnel para quem se encontra perdido assim como eu estive perdida, um dia:
Viver uma Vida com Sentido
Medo, Ansiedade, Insegurança, Nunca mais
A humanidade está a entrar na terceira década, do terceiro milénio, e as mudanças acontecem a uma velocidade vertiginosa. Nunca na história da humanidade, existiu momento melhor para viver alegre, realizado e feliz, e nunca existiu tanto medo, ansiedade e insegurança porquê?
A causa dessa realidade nua e crua, deve-se essencialmente, ao paradigma com que é formatada a consciência individual e coletiva da humanidade, que já não tem capacidade de acompanhar o ritmo vertiginoso da mudança em que estamos inseridos.
O fenómeno ansiedade (sofrimento) já não é uma peste confinada ao mundo do jovem adulto, hoje, a ansiedade ou medo, estendeu-se a todas as idades e estratos sociais. De nada adianta dopar para não sentir a vida.
Chegou a hora de viver, “viver em abundância”; é urgente, entrar no fluxo vertiginoso da mudança, em que a humanidade está submersa.
Como fazer?
A Casa Escola António Shiva® como comunidade pioneira, no ativismo quântico da nova era, está a preparar um programa de transformação de ansiedade (medo), em alegria de viver, 100% gratuito e 100% eficaz, para todos que queiram fazer da vida uma festa e viver uma vida com sentido.
Se já está cansado ou cansada de lutar, e a não sentes alegria de viver…, não hesites dá-me a mão, vem comigo, fazer de 2020 o melhor ano das nossas vidas.
Inscreve-te na nossa comunidade:
https://casaescolaantonioshiva.com/comunidade/
Aguarda com serenidade, alegre e confiante, em breves receberás as linhas de orientação.
António Teixeira Fernandes
Esperamos por ti.
O post Uma vida com sentido – 2020 o ano da mudança aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post A mudança já aconteceu, e continuamos a resistir aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>“As espécies que sobrevivem não são as mais fortes, nem as mais inteligentes, e sim aquelas que se adaptam melhor à mudança.”
Charles Darwin
Não consigo contabilizar as vezes que ouço a seguinte frase:
“Sinto que algo está prestes a mudar, mas não sei quando vai acontecer essa mudança…”
Talvez seja até uma forma de iniciar uma conversa informal, do género: “ o tempo hoje está mesmo bom!, etc…, mas o que é certo é que se caminha cego pela realidade que rodeia as pessoas, que se focam em noticias virais, que muitas das vezes pouco tem de real, e deixa-se de tomar consciência do que verdadeiramente acontece no dia a dia na vida.
Basta analisarmos um pouco a seguinte lista:
1) O *Spotify* faliu as gravadoras;
2) O *Netflix* faliu os videoclubes;
3) O *Booking* complicou as agências de turismo;
4) O *Google* faliu a Listel, Páginas Amarelas e as enciclopédias;
5) O *Airbnb* complica os hotéis;
6) O *Whatsapp* complica as operadoras de telecomunicações;
7) As *Mídias sociais* estão a complicar os veículos de comunicação;
8) O *Uber* complica os taxistas;
9) A *OLX* acabou com os classificados de jornal;
10) O *Smartphone* acabou com as revelações fotográficas e com as cameras amadoras;
11) O *Zip Car* complica as agências de aluguer de veículos;
12) A *Tesla* complica a vida dos fabricantes de automóveis;
13) O *E-mail* complicou os Correios e acabou com o correio escrito quase por completo;
14) O *Waze* acabou com o GPS;
15) O *Original* e o *Nubank* ameaçam o sistema bancário tradicional;
16) A *Nuvem* complicou a vida das *Pen drive*;
17) O *Youtube* complica a vida das tvs. Adolescentes não assistem mais a canais abertos;
18) O *Facebook* complicou a vida dos portais de conteúdo;
19) O *novo ensino* mudou a forma de aprender, pensar e agir, levando a um novo modelo mental, gerando resultados extraordinários em um curto espaço de tempo nas organizações;
20) Com o *Banco online* não precisa mais ir até às agências;
Esta é a realidade dos dias de hoje, e a maioria que está a ler este artigo, conhece os aplicativos referidos na lista acima. Essas aplicações, fazem parte do nosso dia a dia, acompanham-nos diariamente, no nosso telemóvel, e a vida profissional de muitas pessoas dependem delas.
Mas mesmo assim, mesmo com toda essa tecnologia continua-se a ignorar que o mundo já mudou, que tudo o que existe é mudança, e que só na mudança existe vida.
Acho que já chega de resistir ao novo mundo! Quanto mais se resistir, mais sofrimento se irá causar.
É impossível viver hoje, como se vivia há 10 atrás, da mesma forma que será impossível viver daqui a 10 anos, como se vive hoje.
Estamos numa nova era, na era da inteligência artificial, e a atitude inteligente a tomar neste momento, é a de deixa de resistir à mudança, entrar no fluxo da vida, e evoluir como é a nossa missão!
Isabel Pato
O post A mudança já aconteceu, e continuamos a resistir aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post Partilho tudo o que tenho aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>O post Partilho tudo o que tenho aparece primeiro no Maria Isabel.
]]>